domingo, 31 de maio de 2009
Carro mais barato do mundo vai mudar
Não faltaram manchetes na mídia sobre o carro mais barato do mundo, o Nano. Acontece que, depois que o modelo começou a ser vendido na Índia, o que a fabricante Tata Motor imaginava não aconteceu: ao invés da grande maioria das vendas corresponderem à versão mais simples, o público exigiu mais equipamentos. Então, apenas 20% do total negociado correspondeu ao Nano mais simples, o que vai acabar levando a uma série de mudanças no mix de produção antes que os ganhos da marca indiana continuem caindo.
O lucro líquido da Tata caiu 50,7% no período de um ano, com ganhos equivalentes à US$ 212 milhões de dólares. Para a Tata, o resultado também é influência da alta dos juros, provocada pela crise financeira mundial. No último ano fiscal, a marca indiana vendeu 506.421 veículos, um número 13,5% menor que o do ano fiscal anterior. Entre outras mudanças que deverão ser adotadas, destaca-se a antecipação da chegada da versão com motor turbo diesel, mais forte que a movida a gasolina disponível atualmente. Além disso, o Nano europeu terá vários equipamentos de série, como freios ABS e duplo air bag, bem como motor 1.0 mais potente que o 0.8 atual
sábado, 30 de maio de 2009
Magna fecha acordo para comprar Opel
Depois de várias horas de negociações, a fabricante de autopeças austro-canadense Magna fecha acordo para compra da Opel, marca alemã controlada pela General Motors desde 1931. Um dos motivos que levaram ao bom desfecho foi o aporte financeiro por parte do banco russo Sberbank, que deverá ficar com 35% da Opel. Além do banco, o governo alemão também deve entrar com dinheiro na negociação, algo em torno de 1,5 bilhão de euros. A notícia vem em boa hora para cerca de 50 mil trabalhadores da marca alemã.
A aquisição da Opel pela Magna é estratégica para a fabricante de autopeças explorar o mercado russo, que promete crescer bastante assim que a poeira da crise baixar. Detalhe importante também é que o acordo deve ser assinado dentro de cinco semanas e incluiu várias conversas entre chefes de estado da Alemanha, Estados Unidos e Rússia.
fonte:revistaautoesporte.globo.com
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Polo 2010 ganha opção de teto solar
Nova linha da Volkswagen é apresentada com poucas novidades.
A Volkswagen acaba de mostrar sua linha 2010 com pequenas mudanças. A mais significativa delas é o pacote de opcionais do Polo que inclui teto-solar elétrico e que custa R$ 1.990. Além disso, o carro passa a ser equipado com tanque de combustível um pouco maior, passando de 45 para 50 litros de capacidade. Assim como todos os outros modelos da marca, o modelo agora conta com indicador de manutenção no velocímetro.
A marca focou bastante na apresentação da nova versão do Fox, a Sunrise, antecipada por Autoesporte. Fora isso, não houve grandes mudanças na linha Fox, uma vez que o modelo receberá um novo visual no segundo semestre. Aliás, esta versão é uma tentativa para não deixar as vendas do modelo caírem tanto com a expectativa da chegada do novo. A Saveiro é outro veículo da VW que está para receber uma nova geração, baseada no Gol G5. De todos os modelos apresentados, a ausência ficou por conta do SpaceFox. O modelo só receberá as atualizações no final de junho, seguindo a lei argentina, onde é fabricado. Será apresentado ao público brasileiro juntamente com os demais importados.
fonte:revistaautoesporte.globo.com
quinta-feira, 28 de maio de 2009
SEGREDO! - Mercedes-Benz SLS AMG, o próximo Asa-de-Gaivota
(25-05-09) - Que o Mercedes-Benz SLS AMG deve ser a grande estrela do Salão de Frankfurt deste ano não há mais dúvidas. A dúvida, como sempre, é a aparência final deste carro, que homenageará o 300 SL, de 1954. Pois as fotos da Automedia, feitas na Europa, confirmam que os desenhos da galeria ao lado são bem próximos da versão final do carro.
O veículo original tinha coisas extraordinárias, como injeção direta de gasolina, mas ficou conhecido mesmo é por suas portas, que passaram a ser chamadas de asas-de-gaivota. Outros carros, como o DeLorean DMC-12, também adotaram esse modelo de portas, mas nenhum marcou tanto quanto o original.
A identidade entre os dois modelos não está apenas nas portas de abertura exótica, mas também na veia esportiva e no nome. SLS foi uma versão do 300 SL criada em 1957 para competições. SL, aliás, significa Sport Leicht, ou Esportivo Leve. E ele era realmente um peso pluma, com 1.093 kg.
No caso da versão moderna, a concessão a equipamentos de conforto e a necessidade de adotar sistemas de segurança elevou o peso do veículo para 1.620 kg. A proporção entre peso e potência, de todo modo, favorece o modelo atual. São 571 cv para 1.620 kg, ou 2,8 kg/cv, contra 215 cv para 1.093 kg do 300 SL, uma relação peso/potência de 5,1 kg/cv.
A própria Mercedes-Benz já divulgou desenhos oficiais do SLS AMG, mas eles não dizem muito sobre a aparência do modelo novo. Com isso, muitos fãs do modelo clássico poderão se gabar do maior charme do veículo de 1954, mas performance é algo que o SLS AMG não terá do que reclamar. Tanto por seu motor V8 de 6,2-litros quanto por sua estrutura, toda em alumínio. A Mercedes-Benz informa que o SLS pode chegar à máxima de 315 km/h e ir de 0 a 100 km/h em 3,8 s.
O propulsor é montado atrás do eixo dianteiro, o que favorece a distribuição de peso, ideal para um carro de tração traseira: 48% dele está na frente e 52% atrás. Com mais peso sobre o eixo traseiro, a tração tende a ser mais vigorosa. As responsáveis por isso são rodas traseiras de aro 20”, comandadas por um câmbio de dupla embreagem de sete marchas, o primeiro da Mercedes-Benz com essas características. Na frente, o SLS usará rodas de aro 19”.
O SLS AMG, desenvolvido sob o nome-código C197, era cotado para ser o primeiro veículo da Daimler a ser apresentado apenas com a marca AMG, mas, considerando o quanto as portas asa-de-gaivota são emblemáticas, é possível que nasça um outro esportivo em breve para ostentar a marca do braço de preparação da Mercedes-Benz.
A apresentação oficial do carro, como já dissemos, acontecerá no Salão de Frankfurt deste ano, em setembro. Pena é que suas vendas só vão começar em 2012, ao preço de 150 mil euros, ou cerca de R$ 450 mil. Considerando a herança que ele carrega, e a tecnologia que a Mercedes-Benz promete empregar nele, o SLS vai sair barato.
Texto: Gustavo Henrique Ruffo
Fotos: Automedia
Aerodinâmica do carro.
Aerodinâmica afeta desempenho, consumo e estabilidade do veículo.
Aerofólio e spoiler não são apenas 'enfeites' do automóvel.
A importância de entender um pouco de aerodinâmica de um carro se faz necessário para esclarecer a finalidade de algumas peças desconhecidas do automóvel, como por exemplo, o aerofólio e o spoiler. Em muitos casos são consideradas opcionais e o comprador só faz a escolha pelo acessório se julgar bonito, um item que vai embelezar, sem fazer a menor idéia se aquilo vai ajudar ou atrapalhar.
Antes de detalhar esses componentes, vale relembrar que a aerodinâmica atua constantemente sobre o carro, afetando seu desempenho, consumo e estabilidade. Em razão dessa estreita ligação com dados importantes na concepção de um novo veículo, os fabricantes investem milhões para tornar a aerodinâmica cada vez mais eficiente. Sabendo disso, não vá colocar um enfeite no seu carro apenas para ser diferente. Procure saber se não vai comprometer o consumo, mas principalmente a estabilidade.
Ao explicar o que é a aerodinâmica, podemos resumir na eficiência ao cortar o ar. Essa eficiência é conhecida por coeficiente de resistência aerodinâmica, ou como aparece na ficha técnica de um carro, apenas Cx. Então para criar um carro econômico e veloz, basta se preocupar com a aerodinâmica? Pois então, não é tão simples assim, alguns fatores também devem ser considerados, como a estabilidade.
Um bom exemplo são os carros de Fórmula 1. Os engenheiros usam e abusam dos princípios da aerodinâmica para fazer com que o carro consiga ter ao mesmo tempo estabilidade e desempenho invejáveis. Mas a grande tarefa está na equação para obter o desenho perfeito a fim de conseguir o melhor desempenho tanto nas retas quanto nas curvas.
Uma das ferramentas utilizadas pelos engenheiros é o aerofólio, geralmente combinado com outros componentes, como placas externas, difusores, spoilers e defletores laterais. Tudo com o objetivo de reduzir a resistência do ar. O aerofólio é um equipamento cuja finalidade é diminuir a turbulência do ar. Seu funcionamento é parecido com a asa de um avião, mas com função invertida.
Enquanto a asa de um avião dá sustentação para o equipamento se manter no ar, no Fórmula 1, por exemplo, essa peça proporciona uma força vertical descendente que empurra o carro contra o solo. Por outro lado, o aerofólio aumenta muito o arrasto aerodinâmico. Quando o ângulo com a horizontal é plano, a velocidade em reta é privilegiada. Quando o ângulo vai se alterando, quanto maior for o ângulo, mais arrasto e menos velocidade.
Nos carros de rua, essa função é melhor aproveitada nos modelos superesportivos. Alguns veículos contam com o aerofólio para dar mais velocidade, outros para ganhar mais estabilidade. Um exemplo de como essa interferência atua sensivelmente em um automóvel, o aerofólio do Lamborghini Countach era opcional para que o proprietário pudesse escolher entre ter um carro mais veloz ou com a estabilidade melhorada, principalmente nas curvas. Já a marca Porsche criou os aerofólios móveis, que só entram em atividade em altas velocidades. O modelo 911 Carrera é um modelo que adota a peça móvel.
Outra ferramenta da aerodinâmica é o spoiler. O nome dessa peça vem do inglês to spoil, que em português quer dizer perturbar ou estragar. Ou seja, sua função é prejudicar de forma intencional o fluxo de ar para reduzir a sustentação. O spoiler pode ser utilizado tanto na parte frontal do carro, a fim de diminuir a passagem de ar sob a carroceria, quanto na traseira, cujo objetivo passa a ser ordenar o fluxo de ar atrás do automóvel. Também é utilizado como um recurso estilístico para esconder elementos mecânicos, que poderiam interferir na aerodinâmica.
Quando empregado na dianteira o objetivo é desviar o fluxo de ar para as laterais. Nessa área as saias entreeixos se encarregam de conduzir o fluxo para a parte traseira do veículo. Um bom projeto utiliza essas ferramentas em conjunto, em razão disso colocar partes aleatórias pode não surtir o efeito desejado.
O que vale sobre aerodinâmica é saber se a peça é original de fábrica, ou ao menos projetada pelos engenheiros da marca. Isso é importante, pois você pode colocar um acessório no seu carro que julga ser bom, mas no final estará é aumentando o consumo de combustível do seu veiculo. Ou pior, comprometendo a estabilidade nas curvas. Fique atento.
fonte:g1.globo.com
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Jaguar XF é transformado em viatura policial
Sedã com motor turbodiesel é o primeiro a servir a polícia
De vez em quando aparecem alguns carrões que são transformados em viaturas policiais, como Lamborghini, Corvette e até Ferrari, mas Jaguar é muito difícil. O sedã XF que aparece na foto é o primeiro a ser fardado. A escolha pela versão turbodiesel não foi por acaso. Vem com 275 cavalos e uma boa dose de torque desde as primeiras marcações do contagiros (50,9 kgfm a 2.000 rpm). Isso é fundamental para ter agilidade na perseguição de infratores e bandidos. Para acelerar de 0 a 100 km/h são necessários apenas 5,9 segundos.
Além disso, o carro é ecologicamente correto e ainda oferece conforto e espaço para os policiais trabalharem com toda a tranqüilidade. Economia é outro fator que foi levando em conta na decisão de incluir essa viatura especial nas ruas da Inglaterra. O carro é capaz de fazer uma média de 17,5 km/l de diesel. Uma marca e tanto.
fonte:revistaautoesporte.globo.com
terça-feira, 26 de maio de 2009
Camaro conversível chega em 2011
Há boas e más notícias sobre as novas versões do Camaro. A boa é que está confirmado o lançamento do modelo conversível para meados de 2011. E a ruim é que a versão Z28, a mais potente, foi cancelada. O carro seria páreo para Dodge Challenge SRT8 e Mustang Shelby GT, já que viria equipado com motor V8 6.2 de 550 cavalos, o mesmo do Cadillac CTS-V. A justificativa não poderia ser outra, a não ser a famosa redução de custos.
Assim como aconteceu com o cupê, o conversível será bem parecido com o protótipo, que foi mostrado no Salão do Automóvel, em São Paulo, durante o mês de outubro último. O mecanismo da capota ficará sob responsabilidade de uma empresa alemã. E a cobertura será de tecido com vigia traseiro de vidro.
fonte:revistaautoesporte.globo.com
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Ford Modelo T
É como aprender a dirigir de novo. Esqueça a disposição tradicional dos pedais de embreagem, freio e acelerador. Desista de procurar a alavanca de câmbio. O sistema de cintas e discos do câmbio é um precursor dos automáticos. Prepare-se para passear sem pressa, por mais que todos os carros em volta insinuem o ritmo mais forte de uma quinta-feira, em pleno bairro do Pacaembu, em São Paulo. É hora de reverenciar este senhor de 83 anos, representante de uma linhagem que teve início há um século e mudou a paisagem como nenhum outro carro antes ou depois foi capaz. Ícone da produção em massa, o Ford T motorizou famílias em todo o mundo: foram 15 milhões deles. Não é à toa que clubes de todo o mundo têm realizado festas e passeios para comemorar esse aniversário tão especial.
Na tarde encoberta de agosto, é um exemplar Tudor 1925 que vai nos levar em viagem no tempo, à época em que o Modelo T tornou o transporte motorizado individual um bem de consumo acessível. Por fora, o Tudor (corruptela de “two-door”, ou duas portas) do colecionador paulista Edson Mairena Aviles esbanja simplicidade. Ele é um exemplar do último ano em que o T veio só na cor preta, o que era padrão desde 1914, para acelerar a produção em série.
Nem pára-choque ele tem, e lanterna, só uma. O vanádio, liga metálica usada na carroceria, parece um pouco mais rígido que as chapas de alumínio. Mas a fina espessura de partes como o capô, assim como a leveza das portas, faz pensar se o T justifica a fama de resistente. É alto como as picapes atuais, o que explica a necessidade dos estribos. Entre eles, fica exposta a suspensão de eixos rígidos e molas semi-elípticas.
Por dentro, chama atenção o volante rebatível, que facilita o acesso do motorista. Era opcional, assim como a faixa branca dos pneus, diz o empresário Marcos Vinícius Meduri, sócio do Clube do Fordinho acostumado a dirigir o carro, dono de quatro Ford T e nosso instrutor nessa aula de auto-escola dos anos 1920.
Ao volante, fica claro quanto as demandas do mercado já modificaram o automóvel nesses 100 anos. Com o avanço do distribuidor acionado ( pela alavanca esquerda atrás do volante), é dada a partida com um botão no assoalho próximo ao banco do motorista, que se aperta com o calcanhar direito. A traiçoeira manivela lá na frente, que de acordo com seu humor podia causar acidentes com seus contragolpes, é só para emergências, uma vez que a partida elétrica foi incorporada em 1919. Para achar o ponto-morto, pressiona-se pela metade o pedal esquerdo – esse é que é o “câmbio” do carro. Pisado até o fim, ele engata a primeira. Todo solto, está em segunda. Mas e a ré? Essa se engata pisando o pedal do meio. O freio? No pedal direito, que deve ser pisado com antecedência para evitar surpresas. Tanto para a ré quanto para frear, o pedal esquerdo precisa estar em ponto-morto.
O carro pára com um sistema de cintas banhadas a óleo que trava três tambores dentro do câmbio (um para a primeira, outro para a ré e o último para o freio-motor). O tambor das rodas traseiras só recebe a ação por expansão do freio de mão. “O perigo de quem não está acostumado a dirigir o Modelo T é engatar primeira e ré ao mesmo tempo no reflexo de frear”, afirma Meduri. “Como a primeira é mais forte, o carro dá um tranco para a frente.” Acelerar é trabalho manual para a alavanca direita atrás do volante. Junto com o avanço, ela justificava o apelido do T no Brasil: Ford Bigode. O motor de quatro cilindros tem 20 cv para explorar. Não chegamos a pegar pisos irregulares, mas sua oscilação natural – e a inexperiência do motorista com o tempo do motor – dão a sensação de estarmos numa rua de paralelepípedos.
Ao pisar aos poucos no pedal para engatar a primeira, o Fordinho trepida para a frente e já é possível acelerar um pouco. “O ponto-morto é subjetivo”, diz o empresário, referindo-se ao ponto variável no meio do curso do pedal. Basta soltar o freio de mão (a alavanca à esquerda do pedal de câmbio) para o carro ganhar impulso. Achar o ponto certo de passar para a segunda não é simples. O motor pode perder o ânimo e é preciso voltar para o ponto-morto e a primeira. O que poderia irritar um motorista, pela necessidade de chegar a algum lugar a tempo, em nosso passeio ganha uma conotação de respeito a um ritmo tão diferente do que hoje é habitual. Lá fora a chuva começa.
Há que se tirar o chapéu para nossos antepassados, que conseguiam tirar de letra a tarefa de domar a transmissão planetária que faria qualquer bom motorista de hoje optar por outro meio de transporte. Quando se consegue engatar a segunda e seguir adiante, a sensação é praticamente a mesma da primeira – e não há nenhuma marcha superior. A velocidade deve ser de uns 30 km/h, não importa quanto você pise fundo. Certeza não dá para ter, porque o velocímetro também era um opcional que este carro não tem (teto rebatível e faróis também foram por um bom tempo). Diz a Ford que o Modelo T podia chegar a 72,4 km/h. “Na estrada, é um carro gostoso de dirigir depois que embala”, diz Meduri. “Uma vez que a refrigeração do motor é feita por termossifão, no nosso clima o carro ferve com muita facilidade.” A direção é leve, mas sem muita precisão. Meduri só alerta para não esterçar demais, porque o carro pode dar um “contragiro” e capotar.
Buraco no piso Enquanto dirigimos, o interior é invadido pelo calor do motor e o forte cheiro de gasolina. O assoalho de madeira é removível a ponto de se ver o chão, para pequenos consertos. Por outro lado, é fácil arejar o T. As janelas deslizam até embaixo, as da porta e as do compartimento traseiro. Os bancos são macios como sofás. É difícil pensar em outro tipo de situação em que avaliar um carro com essas características despertasse a simpatia que o Modelo T consegue. Fosse ele silencioso, de funcionamento suave, ligeiro nas respostas aos comandos, não seria possível se sentir como os motoristas de um século atrás. Sim, porque, apesar de diferenças como a partida elétrica, a carroceria fechada dessa versão Tudor e detalhes menores, entre 1908 e 1927, quando saiu de linha, a mecânica do Ford se manteve a mesma.
Não, o Modelo T não foi o primeiro automóvel do mundo, longe disso. Esse mérito é do alemão Karl Benz, que em 1886 criou o primeiro automóvel movido a gasolina, o Patent-Motorwagen. A razão pela qual o Ford foi eleito em 1999 o Carro do Século 20 por especialistas de todo o mundo é que ele foi pioneiro na produção em série, a partir de 1913, graças à visão de seu criador, Henry Ford. Se Ford tampouco inventou a linha de montagem, foi ele que a adaptou à fabricação de automóveis e difundiu seu conceito. Ele ainda criou crediário para aquisição do carro e até dobrou o salário de seus funcionários para que eles também pudessem ter um T, doutrina conhecida como “fordismo”. O carro foi projetado desde o início para ser simples e custar pouco. Também tornou padrão os motores a gasolina e, na maior parte do mundo, o volante do lado esquerdo.
A revolução do T repercute até hoje no mundo. A produção acelerada na indústria e as ruas repletas de carros deram ao século 20 a marca da velocidade. No Brasil, a Ford também viu seu crescimento se repetir. Em 1º de maio de 1919, começou a montagem do T na rua Florêncio de Abreu, em São Paulo, com investimento de 25 000 dólares. Os 12 funcionários concluíram 2 447 unidades naquele ano. Já em 1925 a operação foi transferida para um antigo rinque de patinação na praça da República. Em 1921, a empresa foi para uma linha de montagem completa na rua Sólon, no bairro do Bom Retiro. Três anos depois, os 124 empregados produziam 40 veículos ao dia, ou 4 700 carros e 360 tratores ao ano. Como em todo o mundo, os brasileiros também começavam a viver em velocidade, com um pé fincado no câmbio e a mão acelerando fundo a bordo de um Ford Modelo T.
NOVO T
A Ford convidou alunos de cinco universidades a projetar o que seria o Ford T do século 21. Até 1º de setembro devem criar um projeto simples, leve, durável, com espaço para pelo menos duas pessoas, autonomia de 200 quilômetros e por até 7 000 dólares. As soluções mecânicas, de produção e de sustentabilidade serão as de maior peso. Dois deles ganharão bolsa de 25 000 dólares em 1º de outubro, dia do aniversário do T.
100 ANOS DE FORD T
1913 Com a linha de montagem, o tempo caiu de 12h30min para 5h50min. Em 1914, foi a 1h33min.
1908 O básico Runabout custava 850 dólares. Em 1925, caiu a 260.
1920 A Ford produzia uma unidade do Modelo T por minuto.
1921 57% da produção mundial (ou 61,4% dos EUA) era de Ford T.
1925 Foram vendidos 24 250 deles no Brasil, 60% do mercado nacional – recorde de vendas até 1969, quando o Corcel passou.
1972 Nesse ano, seu recorde mundial de produção (15 484 781 carros) é superado pelo Fusca.
2003 Seis T 1914 foram feitos a mão para o 100º ano da Ford.
FICHA TÉCNICA:
Motor: dianteiro, longitudinal, 4 cilindros, 2878 cm3, válvulas no bloco
Diâmetro x curso: 95 x 101,5 mm
Potência: 20 cv a 1600 rpm
Torque: 11,4 mkgf a 900 rpm
Peso: 700 kg (estimado)
Suspensão dianteira: eixo rígido na dianteira, molas semi-elípticas
Suspensão traseira: eixo rígido na dianteira, molas semi-elípticas
Freios: cintas no câmbio
Pneus: rodas: 30 x 3 pol. na frente e 30 x 3,5 pol. atrás
FONTE:quatrorodas.abril.com.br
Ford Maverick
Na nossa edição de junho de 1972, apresentamos o primeiro teste do Ford Maverick feito ainda com um modelo importado pelo nosso companheiro Luiz Carlos Secco. Na edição de junho deste ano voltamos a apresentar o Maverick, já desta vez o modelo nacional, onde o principal ponto focalizado foi 0 seu motor de seis cilindros com 3.016cc de cilindrada que equipará os modelos Super e Super Luxo.
Foi o modelo Super Luxo que nos recebemos da Ford para fazer o teste completo. E como a Ford resolveu inovar, fazendo a apresentação do Ford Maverick no Rio de Janeiro, aliás, uma das melhores apresentações feitas até hoje pela indústria brasileira, o que deixa todo o pessoal da Gerência de Relações Publicas e de imprensa da Ford de parabéns, nós também resolvemos inovar, fazendo o teste desta vez na Guanabara.
Convidamos, para nos auxiliar no teste, o piloto carioca Bob Sharp e foi ele quem, com os seus conhecimentos mecãnicos e prática de julgamento de comportamento do carro, deu a opinião sobre 0 Maverick.
Esportivo para a família
A afirmação de que o Maverick é um carro esportivo para a família está contida nos textos de sua apresentação, sendo uma definição oficial da fábrica para o seu produto. Com isso, o fabricante procura situar a combinação de um estilo bastante agressivo com o uso de um motor de características mansas. O veículo por nós testado era um Maverick Super Luxo, equipado com o motor de 6 cilindros em linha e com 3. 01 6cc de cilindrada (o modelo Luxo vem equipado com o mesmo motor).
É um carro gostoso de dirigir, cujo motor tem boa elasticidade e, com as modificações feitas, é bastante silencioso. Não é um carro para desempenho esportivo, pois suas acelerações não são de molde a entusiasmar. Mas é um carro que realmente vai fazer sucesso, pois tem linhas agradáveis e pode transportar até seis pessoas. O modelo que testamos estava com bancos individuais na frente, mas os mesmos são opcionais, pois o modelo "standard" será entregue com banco inteiriço.
Super e Super Luxo
Além do motor de seis cilindros em linha, as versões Super e Super Luxo têm em comum diversos outros pontos, como o câmbio de 4 marchas com alavanca de mudança na coluna de direção, o banco dianteiro inteiriço, os freios a tambor nas quatro rodas, cinzeiros traseiros, travas nos encostos dos bancos, chave no porta-luvas, trava na coluna de direção conjugada com a alavanca de mudança (para tirar a chave voce deve engrenar marcha-à-ré e travar a direção), lavador de pára-brisa, tampa do tanque de combustível com chave, luz de ré e tapetes de borracha no porta-malas.
O modelo chamado de Super é a versão "standard", a mais simples da iinha Maverick: vem sem frisos na parte exterior e as rodas são pintadas de aluminio fosco. O Super Luxo tem frisos emoldurando as janelas, as caixas de rodas e a parte traseira do porta-malas. Lateralmente tem três frisos cromados paralelos. Tem a mais que o Super: tapetes de buclê de "nylon", descansabraço nas portas, buzina dupla, acendedor de cigarros e lampejador de faróis na alavanca do pisca-pisca.
GT
A versão GT é a mais sofisticada do Ford Maverick. O motor, identificado na Ford como "302" pelas suas polegadas cúbicas, é um V-8 importado de 4950cc de cilindrada que proporciona potência máxima de 197HP a 4600 rpm. Sua taxa de compressão é de 7,5:1, permitindo assim o uso de gasolina comum. O câmbio também é de 4 marchas, mas as relações são diferentes das dos modelos equipados com motor de seis cilindros. A alavanca de mudança fica no assoalho. Os bancos são individuais, havendo um console central entre eles com relógio. Na coluna de direção está instalado o conta-giros.
Por fora, o GT apresenta uma decoracão com faixas e uma saliência no capo que o diferencia bem dos outros modelos. Na frente, dois faróis de iodo, retangulares, instalados no pára-choque e no capô, duas travas de segurança cromadas que o fecham firmemente. As rodas têm talas mais largas que os outros modelos e pneus de banda especiais para altas velocidades.
O freio a disco é equipamento de série no GT. Enquanto o sistema de direção do Super e do Super Luxo é do tipo setor e rosca sem-fim, no GT o sistema empregado é o de esferas recirculantes. O motor V-8 exige troca de óleo apenas a cada 10.000 km, enquanto que no de 6 cilindros a troca é feita a cadat 5.000 km. Em comum para as três versões temos os seguintes pontos: lubrificação permanente da suspensão, circuito impresso do painel e parte frontal da carroçaria desenhada especialmente para se deformar controladamente em caso de acidente (a deformação controlada absorve parte da energia liberada num impacto, protegendo os ocupantes do veiculo).
A suspensão, tanto dianteira como traseira dos três modelos, é idêntica: a dianteira independente, usando molas helicoidais e amortecedores telescôpicos de dupla ação. E a traseira com feixes de molas semi-elipticas longitudinais e amortecedores telescôpicos de dupla ação. O eixo traseiro é rigido do tipo "Hotchkiss".
Cores
Vermelho cádmium, azul colonial, bege palha, amarelo Tarumã, turquesa Tahiti, branco nevasca, preto báli, prata báli, prata antaris metálico, castanho metálico e azul real metálico são as cores do Maverick. As cores metálicas são opcionais.
fonte:auto esporte
Novo Nissan GT-R volta a impressionar em Nürburgring
Ele fez de novo. Há cerca de um ano, o superesportivo Nissan GT-R acelerou na pista mundialmente famosa de Nürburgring. O resultado garantiu a 4ª volta mais rápida da história do circuito. Os 20,80 km foram percorridos em 7m29s. Nesta semana, a mesma equipe retornou ao local, só que agora ao volante de uma versão atualizada do modelo, o 2010MY GT-R. Para surpresa geral, eles conseguiram bater o tempo anterior em 1,5 segundo, completando a volta em 7m27s56 sob o comando do ex-piloto de Fórmula 1 Toshio Suzuki.
No ano passado, o número alcançado foi amplamente contestado pelas marcas concorrentes, principalmente pela Porsche, que até então dominava a posição com seu 911 GT2. A alemã afirmava que a Nissan havia utilizado pneus não-oficiais, semi-slick, na sua tomada de tempo. Até agora, ninguém se manifestou sobre o novo teste, que parece ter sido feito com a versão de produção do novo GT-R, sem alterações.
Não bastasse isso, a Nissan ainda mandou avisar que vai tentar novamente. Segundo a equipe, o carro foi prejudicado por trechos de areia na pista. Em condições ideais, eles afirmam, os 7m26s4 do Chevrolet Corvette C6 ZR1 deixará ser o 5º melhor tempo.
fonte:revistaautoesporte.globo.com
domingo, 24 de maio de 2009
BMW Z4: Beleza com originalidade
Sempre defendi Chris Bangle e o novo estilo que ele criou para a BMW, acreditando que já estava na hora de alguém sair do convencional, romper as barreiras estilísticas que perduraram por tanto tempo. E não deu outra: as vendas da marca alemã começaram a aumentar. Mas o fato de ter apoiado a mudança de estilo que acabou com a monotonia de outrora não significa que aprove o quanto Bangle foi radical. Embora os carros tenham ficado interessantes, alguns ficaram estranhos.
Um exemplo disso é o conversível Z8, que não conseguiu recuperar a elegância das linhas dos modelos dos anos 50 e traduzi-la para os dias atuais, algo que o Alfa Romeo 8C Competizione conseguiu fazer perfeitamente. E as linhas curvas e grotescas dos esportivos Z3 e Z4 de 2002, me deixaram totalmente insatisfeito com as linhas criadas pelo ex-chefe de design da marca bávara.
Agora, de repente, eis que surge o mais belo BMW conversível desde que Albrecht Goertz desenhou o raríssimo clássico 507, criando uma harmonia de traços que combina com o estilo dos modelos chocantes de Bangle e ainda transmite uma idéia de beleza expressiva e alto desempenho.
A nova geração do Z4, que passa a ser vendido com capota rígida e recolhida com ajuda de um sofisticado mecanismo, superou todas as minhas expectativas. Não apenas belo, o esportivo vem com acabamento luxuoso e um imenso capô que contrasta com a traseira curta, que não deixa de ser um toque de nostalgia e um charme do carro. Algo que lembra os modelos XK da Jaguar, ou a Ferrari 365 GTS/4 Daytona Spider.
Mas desenhar carros como esses é uma tarefa bastante delicada. Tomemos como exemplo o Lexus SC430, um carro muito bom, mas que tem como fãs apenas as senhoras e senhores que moram nos bairros mais elegantes e tradicionais da cidade. Os verdadeiros fanáticos por esportivos precisam ter algo mais emocionante, que exale testosterona. Claro que existem exageros por aí (escolha seus próprios exemplos), mas esse BMW, além de alguns carros da Jaguar e Ferrari são exemplos da uma dose de emoção na medida certa.
Sem contar a dose hormonal do desenho do novo Z4, o carro parece ter sido esculpido por um par de mãos delicadas. Os cantos arredondados e toda a superfície do carro transmitem bastante fluidez. Afinal, ninguém consegue curtir um carro como esse sem perceber que está dirigindo algo melhor do que apenas um monte de superfícies soldadas de qualquer jeito. Depois de tudo isso, vem a pergunta: o Z4 é perfeito? Claro que não. Mas quando tiver a oportunidade de ver um na rua não vou me ficar surpreso, já que conheço o trabalho brilhante e feito com afinco da equipe de design da BMW que chegou nesse resultado.
fonte:revistaautoesporte.globo.com
sábado, 23 de maio de 2009
Button é pole em Mônaco
A cada etapa que passa, a Brawn GP confirma seu domínio absoluto nesta temporada da Fórmula 1. Esta confirmação ocorreu na manhã deste sábado (23) em Mônaco. O inglês Jenson Button registrou o tempo de 1min14s902 e vai largar na pole position no GP de Mônaco, que ocorre a partir das 9 horas (horário de Brasília) deste domingo (24). O inglês superou Kimi Räikkönen, da Ferrari. O finlandês será seguido pelo brasileiro Rubens Barrichelo, que vai largar na terceira posição, seguido de Sebastian Vettel, da Red Bull, que conseguiu a quarta colocação com o tempo de 1min15s271.
O brasileiro Felipe Massa realizou um bom treino em Mônaco, mas vai largar apenas na quinta posição, podendo conquistar pontos pela segunda vez nesta temporada. Nico Rosberg, da Willians, sairá na sexta posição, acompanhado de Heikki Kovalainen, da McLaren, em sétimo. Mark Webber larga em oitavo.
Hamilton bate e fica de fora na Q1
O treino livre começou agitado em Mônaco. Logo na Q1, primeira etapa classificatória realizada aos sábados, o piloto inglês da McLaren, Lewis Hamilton ficou de fora dos treinos. Ele perdeu o controle sobre a traseira de seu carro, que acabou colidindo com as barreiras de contenção da pista. Com a bandeira vermelha na pista e sem carro reserva, o inglês teve que se contentar com a décima sexta posição no grid de largada. Além dele, Nick Heidfeld, Robert Kubica, Jarno Trulli e Timo Glock ficaram de fora na primeira etapa. Rubens Barrichello chegou a fazer a volta mais rápida, mas foi superado por Rosberg, o alemão da Willians, fez a marca de 1min15s094.
Na Q2, foi a vez de Kimi Räikkönen, da Ferrari, registrar a melhor volta. O finlandês conseguiu a boa marca de 1min14s514, enquanto o piloto brasileiro Nelsinho Piquet se esforçou, mas não conseguiu seguir para a próxima etapa. Além dele, Sebastien Buemi, Giancarlo Fisichella, Sebastien Bourdais e Adrian Sutil também ficaram de fora da última etapa de definição, a Q3.
A Rede Globo transmite o GP de Mônaco às 9h (de Brasília) de domingo, com narração de Galvão Bueno, comentários de Reginaldo Leme e Luciano Burti, e reportagem de Mariana Becker. O GLOBOESPORTE.COM acompanha, em Tempo Real, as 78 voltas da prova. O SporTV2 exibe o VT completo às 16h e o SporTV, o compacto, à 0h30m, com Sérgio Maurício e Lito Cavalcanti.
Confira o grid de largada do GP de Mônaco:
1. Jenson Button (Brawn GP) - 1min14s902
2. Kimi Räikkönen (Ferrari) - 1min14s927
3. Rubens Barrichello (Brawn GP) - 1min15s077
4. Sebastian Vettel (Red Bull) - 1min15s271
5. Felipe Massa (Ferrari) - 1min15s437
6. Nico Rosberg (Williams) - 1min15s455
7. Heikki Kövalainen (McLaren) - 1min15s516
8. Mark Webber (Red Bull) - 1min15s653
9. Fernando Alonso (Renault) - 1min16s009
10. Kazuki Nakajima (Williams) - 1min17s344
11. Sébastien Buemi (Toro Rosso)
12. Nelsinho Piquet (Renault)
13. Giancarlo Fisichella (Force India)
14. Sébastien Bourdais (Toro Rosso)
15. Adrian Sutil (Force India)
16. Lewis Hamilton (McLaren)
17. Nick Heidfeld (BMW Sauber)
18. Robert Kubica (BMW Sauber)
19. Jarno Trulli (Toyota)
20. Timo Glock (Toyota)
fonte: revistaautoesporte.globo.com
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Fusca: 50 anos de Brasil
Volkswagen organiza mostra em comemoração aos cinquenta anos do besouro no país
A Volkswagen inaugurou na última quarta-feira, 18 de fevereiro, uma exposição em homenagem aos 50 anos do Fusca no Brasil. A mostra, que ficará aberta ao público até o dia 26 de fevereiro, reúne exemplares de diversas épocas.
Entre os modelos expostos, estão um exemplar da Última Série nacional, de 1986, e um Ultima Edición mexicano, lançado em 2004. Uma unidade da década de 1950 com o volante à direita também chama a atenção no showroom da Volkswagen Haus, espaço da montadora localizado no bairro dos Jardins, em São Paulo (SP).
A montadora também aproveitou a ocasião para anunciar, em parceria com os Correios, o lançamento de um selo comemorativo e de um carimbo em alusão à data.
Exposição Fusca – 50 anos de Brasil
Volkswagen Haus
Local: Avenida Cidade Jardim, 350 – Jardins – São Paulo (SP)
Data: de 18 a 26 de fevereiro de 2009
Horário: das 9h às 20h
Entrada franca
fonte: quatrorodas.abril.com.br
Camaro ganha série especial Bumblebee
Cupê foi feito para promover novo filme dos transformers.
A nova edição do filme dos transformers, “Revenge of Fallen” foi o motivo da Chevrolet fabricar a série especial Bumblebee do cupê Camaro. O esportivo vai estar disponível com motor V6 e V8 a partir de 1º de junho, mas as primeiras unidades começam a ser fabricadas no próximo dia 24, data da estréia do filme nos Estados Unidos.
Informações dão conta que o carro vai ser vendido na cor amarela, com o mesmo tom das outras versões do Camaro, com a SS, mas com faixas pretas no capô e nas laterais. Além disso, as rodas vão ter o logotipo dos transformers no centro, nas soleiras das portas e ainda no console central.O Camaro é um coupé esportivo de porte médio da Chevrolet. Sua produção foi interrompida em 2002 e a GM lançou uma nova versão em 2009.
Cronologia
- 1966: lançamento.
- 1967: escolhido como Pace Car oficial das 500 Milhas de Indianápolis.
- 1968: marca a estréia de outro símbolo entre os Camaros, o SS.
A década de 1970 não foi proveitosa para o Camaro: a subida do preço do petróleo fez o consumidor optar por veículos que consumiam menos. Medidas antipoluição fizeram acabar com os grandes V8 e em 1972 o fim da produção do SS e em 73 o surgimento do Camaro LT privilegiando mais o luxo e o conforto e menos a potência, dando lugar inclusive aos motores 6 cilindros em linha, menos potentes e mais econômicos. A crise faz outra "vítima" em 74, terminando com o Z28. Em 11 de Maio de 1978, o Camaro de número 2 saiu da fábrica de Van Nuys, Califórnia. E no ano de 1982, entra em campo, ou melhor, no asfalto, a terceira geração do Camaro, com a maiores modificações estéticas após 12 anos. Com seu design quase futurista é escolhido pela terceira vez como Pace Car oficial de Indianápolis 500.
Mecanicamente, também grandes novidades ficaram por conta do novo motor inteiramente em alumínio, mais uma vez derivado do mesmo que equipava o Corvette. Tratava-se de um V8 de 5.7 litros que no Z28 produzia 305 cavalos e 320 no SS. Novos freios a disco com assistência por ABS Bosch nas quatro rodas.
Nenhuma mudança significativa aconteceu até 1998.
fonte:revistaautoesporte.globo.com
quarta-feira, 20 de maio de 2009
GM testa mais uma van chinesa
Encontramos(revista auto esporte) outra minivan da mesma marca em testes, a Rongguang 6407B. Esta tem porte maior e design mais atual, com linhas mais atraentes.
Por fora, a frente se destaca pelos grandes faróis. As rodas são de liga leve e 14” e trazem pneus 175/70. Grande parte dos logotipos da marca e o modelo do carro foram cobertos com fita preta. O modelo é vendido na China pela SAIC-GM, representante da GM no país e vem equipada com motor 1.2 de 82 cv. O câmbio é manual de cinco marchas e o carro chega a passar dos 4 metros de comprimento. O acabamento é bastante simples, mas há espaço para até sete ocupantes. Na China, há versões com airbag, freios ABS e direção hidráulica.
A General Motors, por sua vez, não confirma a intenção de vender um modelo deste tipo no mercado nacional, que concorreria com outras chinesas como Towner, Chana e Effa. No entanto, o nome N200, dado à minivan Hongtu no Peru já foi registrado no Brasil.
fonte: revistaautoesporte.globo.com
Tá chegando o Fox Sunrise
Em setembro chega às revendas o novo VW Fox, com mudanças no desenho da dianteira e da traseira, além de novo painel. Mas antes da chegada do novo Fox, a fábrica quer turbinar as vendas do hatch lançando versões limitadas. Depois da opção BlackFox agora é a vez da Volkswagen lançar a versão Sunrise, disponível apenas com motor 1.0. O carro chega às revendas na semana que vem, informam os lojistas.
O Fox Sunrise vem com rodas de liga leve, spoiler traseiro, vidro traseiro aquecível, gaveta sob o banco dianteiro esquerdo e iluminação do porta-malas. O carro estará disponível em vermelho, prata, branco e amarelo. Direção hidráulica é item de série. Segundo revendedores, o Fox Sunrise será vendido por R$ 32.785. Com ar-condicionado e travas elétricas o preço pula para R$ 36.775.
fonte:revistaautoesporte.globo.com
terça-feira, 19 de maio de 2009
Chinesa Chery confirma fábrica no país
Em visita oficial à China, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ouviu dos representantes da Chery, a maior montadora de carros local a confirmação que instalará uma fábrica no Brasil para a produção de até 150 mil veículos por ano.
A informação foi confirmada pelo secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Ivan Ramalho, durante um seminário empresarial em Pequim (China) que faz parte da agenda da visita de Lula.
A produção da Chery no país deverá ser limitada inicialmente às versões sedã e hatch do A3 (que no Brasil receberá outro nome para não haver conflito com a Audi). A montadora estaria estudando possíveis locais para a instalação da fábrica em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais ou Ceará. O martelo será batido nos próximos dois meses, quando se inicia a construção da fábrica. A produção local começa em até três anos, de acordo com os planos dos chineses.
fonte: revistaautoesporte.globo.com
Artista e preparadora grafitam Ferrari
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Ministro vai propor incentivo a carro elétrico
O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, vai propor um tratamento diferenciado na cobrança de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para carros elétricos. Segundo ele, esse tipo de medida está previsto pelo Plano Nacional sobre Mudança do Clima, assinado pelo presidente Lula, em dezembro do ano passado. Além disso, Minc espera ver aprovada a medida que prevê a inspeção veicular em todo o País. Ele lembrou que a medida, adotada no Rio de Janeiro diminuiu em 40% a poluição vinda dos escapamentos dos automóveis.
O carro indiano movido a eletricidade Reva já roda na frota da empresa Ampla, do ramo de energia e que tem sede em Niterói (RJ). O pequeno veículo para dois ocupantes é sete vezes mais econômico que um carro equipado com motor 1.0. Roda 80 quilômetros por R$ 4,50 enquanto um carro 1.0 a álcool faz o mesmo por, no mínimo, R$ 17,50. A empresa que importou o Reva é a mesma que adotou a idéia de recolhimento de geladeiras antigas que emitiam alto grau de CFC (Cloro Flúor Carbono) na atmosfera.
fonte:revistaautoesporte.globo.com
Steinmetz Opel Corsa Opc
Certamente não será com os 10 cavalos a mais que a Steinmetz ganhará novos consumidores para seu kit de personalização do Opel Corsa OPC. Sabendo disso, a marca alemã ligada ao mundo do tuning resolveu apelar à diversão para modificar o compacto que já possui uma natural tendência à esportividade.
Tudo começa com modificações na altura da suspensão, que apesar de ser apenas 3 centímetros mais baixa, reduz o efeito de rolagem da carroceria ao baixar o centro de gravidade do veículo. Para o motorista, a impressão ao dirigir passa a ser de um carro mais colado à pista durante uma rápida esticada sem abrir mão de um bom nível de conforto para o uso diário.
As alterações visuais no Corsa OPC atingem ainda a grade dianteira, que passa ser do tipo colméia, e o pára-choque, agora divido em duas partes. A linha de cintura é delineada por um friso de cor prata e uma saia lateral faz com que o carro pareça ainda mais baixo. Estão disponíveis combinações de rodas e pneus que variam entre 16 e 19 polegadas.
fonte:quatrorodas.abril.com.br
domingo, 17 de maio de 2009
Kombi para surfista nenhum botar defeito
Estacionada em uma das dezenas de alas da fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo, SP, a Kombi voltada para os surfistas chama atenção. Um executivo estaciona seu Touareg para conferir de perto, enquanto dez metalúrgicos que se dirigem para o almoço fazem o mesmo. Eles querem saber mais sobre a perua que tem no visual apenas um de seus atrativos. O utilitário foi montado para exposição no último Salão do Automóvel de São Paulo e é utilizado atualmente em diversos eventos patrocinados pela Volkswagen.
Eduardo Bernasconi, da Fullpower, empresa responsável pelo projeto, explica onde tudo começou: “A ideia era fazer uma Kombi personalizada para o público jovem e com idéias sustentáveis. Mas o presidente da Volkswagen do Brasil, Thomas Schmall, deixou claro que queria um chuveirinho para lavar os pés após um dia na praia”. Fato é que dali partiu o projeto. A lanterna traseira direita se transformou em uma gaveta com acionamento elétrico, de onde sai uma pequena mangueira com jato de água armazenado em um galão de 10 litros. “Foi a primeira coisa que o Thomas pediu para ver”, relembra Eduardo em meio a risos.
No entanto, todo o visual da perua Kombi 50 Anos foi revisto. O projeto estético ficou a cargo de toda a equipe da Fullpower. Grande parte da lataria passou por ajustes para tornar o visual mais jovial, enquanto os vidros foram trocados por modelos inteiriços. As passagens de ar na traseira, por exemplo, foram encurtadas, enquanto os para-choques também diminuíram e se juntaram à carroceria. A pintura manteve as cores vermelha e branca da série especial, mas com tons perolizados. A suspensão original deu espaço a um sistema a ar, com controle remoto. As rodas são um show a parte. Desenvolvidas nos Estados Unidos, elas seguem o estilo Billet e tem desenho exclusivo, com 17” na frente e 18” atrás. Elas usam pneus Pirelli Dragon de 215/40 e 225/40, respectivamente. Do mesmo alumínio são feitos diversos itens do interior, como saídas de ar e os logotipos da Volkswagen.
Rodando, a Kombi não deixou de ser uma... Kombi. A direção é bastante dura, o que se agravou ainda mais com os pneus mais largos. A suspensão a ar dá show em visual, mas se torna um pouco desconfortável até que se encontre o ponto ideal, nem muito alta, nem muito baixa. Daí pra frente, guiar a Kombi vira uma diversão. Embora um pouco desconfortável, a perua atrai olhares por todos os lados e ainda oferece comodidades, como os novos vidros elétricos e o carpete feito com palha.
O show continua a bordo da perua com um sistema multimídia, a começar pelo painel que traz DVD-player com tela de 7” sensível ao toque. Ainda há uma porção de alto-falantes da marca Focal. Os bancos são outra curiosidade do projeto. “Foram desenvolvidos em fibra de coco. Compramos o estoque inteiro do material em várias lojas de jardinagem”, relembra Emerson Soares, da Fullpower.
Segundo ele, o material é ecologicamente correto, mas dá mais trabalho no manuseio do que a fibra de vidro. O interior da perua ainda traz dois projetores, com imagens refletidas no vidro traseiro (que conta com película especial) e em uma tela que sobe à frente dos bancos traseiros. Um laptop guardado em uma espécie de porta-luvas dá o toque final do sistema eletrônico. Após 25 dias de projeto envolvendo diversas madrugadas e um investimento próximo dos R$ 200 mil, a Kombi surfista está pronta para dar show nas ruas ou, simplesmente, lavar os pés do presidente da Volkswagen do Brasil.
fonte:revistaautoesporte.globo.com
Confira como anda o novo Fusion 2.5
Veja o carro aí em cima. O reconhece? Não? Prazer, esse é o novo Ford Fusion. Mas espera um pouco, não se trata apenas de uma reestlização de um carro que vende mil unidades por mês? Sim e não. Não podemos dizer que o Fusion trocou de geração, mas também não tem como falar que se trata de apenas alguns retoques visuais. O Fusion mudou. E não foi pouco. Vejamos.
Além da inédita (para o Brasil) versão V6, o novo Fusion trocou de motor na opção de entrada. Sai de cena o 2.3 de 162 cavalos e entra em seu lugar o 2.5 de 173 cv a 6.000 rpm e 22,9 kgfm de torque a 4.000 rpm. Por representar o maior volume de vendas vamos focar a avaliação, nesta opção. O teste completo da versão com motor 3.0 V6 de 243 cv você encontra na edição de maio da revista Autoesporte que está nas bancas.
Além de mais potente, o motor feito com bloco e cabeçote de alumínio, tem agora comandos variáveis tanto na abertura como na exaustão. Já os coletores de admissão contam com dutos variáveis e cada cilindro traz uma bobina de ignição que resulta numa combustão mais precisa e homogênea. Traduzindo para o português claro: você pisa no acelerador e o Fusion responde. O torque máximo ocorre a 6.000 giros, mas bem abaixo disso o 2.5 desperta com vigor. Outra novidade tecnológica que colabora para essa sensação é a transmissão automática de seis marchas. O câmbio anterior tinha cinco. Com a nova transmissão, a primeira marcha foi encurtada, dando gás ao sedã de 1.700 kg sair forte do semáforo. Está longe de exibir refinamento de câmbios de dupla embreagem, como o DSG da Volkswagen, mas as respostas são rápidas. A sexta funciona como sobremarcha, diminuindo o ruído e o consumo em velocidade de cruzeiro. A 120 km/h o 2.5 trabalha em apenas 2.200 rpm. O carro é limitado eletronicamente a 180 km/h.
A arquitetura da suspensão não foi alterada. Atrás, por exemplo, segue a clássica Multilink. Mas o Fusion teve novo acerto de geometria. As barras estabilizadoras e os amortecedores são novos. A ideia da Ford era deixar o Fusion com pegada mais esportiva. A troca da direção hidráulica por uma elétrica é consequência desse objetivo. Conseguiu ficar esportivo? Nem tanto. É fato que o motorista sente maior conexão com o piso que no modelo anterior, mas o Fusion segue como um carro que presa mais o conforto que a esportividade.
Falando em conforto o sedã conta agora com um excelente sistema de som desenvolvido pela Sony. São 12 alto-falantes, dois subwoofers e dois amplificadores com potência total de 390W. Os bancos estão com abas laterais mais largas e o plástico que forra as portas e o painel ganharam uma dose extra de borracha. O quadro de instrumentos passa a ser iluminado por uma luz azul esverdeada enquanto os porta-objetos e a parte inferior do painel pode ser iluminados em sete cores. Você é quem escolhe. Você também comanda, por meio do computador de bordo, quanto tempo a luz que está embaixo do retrovisor externo ficará acesa, se o sensor de estacionamento irá ou não apitar e se os faróis ligarão automaticamente quando o sol vai embora.
A Ford aposta muito no desenho para manter as (boas) vendas do modelo que nos EUA impulsionou a Ford ultrapassar a Toyota em abril. A receita visual é simples. 1) Manter a lateral 2) incrementar o cromado na grade dianteira 3) trocar as lanternas estilo tuning por outras mais, digamos, conservadoras. Veja as fotos das duas gerações e tire suas conclusões sobre a evolução ou não do desenho. Segundo João Marcos Ramos, designer chefe da Ford América do Sul, disse que dada a importância do veículo no Brasil (o país é o segundo mercado do sedã) o estúdio brasileiro deu ideias para o design do carro. Qual ideia? "A 'sombrancelha' da grade sobre o farol foi uma ideia que surgiu dos brasileiros e foi aceita pelos americanos", conta Ramos.
O Fusion 2.5 será vendido em versão única de acabamento (SEL) por R$ 84.900 - cerca de R$ 1 mil a mais que o preço de tabela da anterior. O teto solar elétrico é o único opcional, e a Ford cobre R$ 4 mil pelo item. Se em acabamento a opção é restrita, na de cor há agora 7 escolhas a serem feitas que vão do azul ao vinho, passando, é claro, pelo preto e prata.
fonte: revistaautoesporte.globo.com
Apagão no motor do Ka
Você está dirigindo tranquilamente seu carro quando, de repente, o motor se apaga e o deixa na mão. Depois você gira a chave uma, duas, várias vezes e nada. Não se ouve nenhum ruído. O veículo está parado no meio da rua e o único jeito de sair de lá é chamando o guincho. Para piorar a situação, imagine que se trata de um carro zero-quilômetro. Quem tem vivido esse drama são alguns proprietários do novo Ford Ka, tanto com motor 1.0 como 1.6.
Conversamos com quatro proprietários que passaram por essa situação, mas é só telefonar para algumas concessionárias Ford para descobrir que o defeito é mais comum do que se imagina. “A Ford já conhece o problema, mas não nos passou nenhuma solução. Portanto pare o veículo assim que o motor apagar e ligue para o nosso guincho”, disse um funcionário de uma autorizada do interior de São Paulo, quando nos identificamos como donos de um Ka que apresentou o problema.
O apagamento do motor se manifesta principalmente no momento em que se troca a marcha, como foi o caso da relações-públicas Raquel Almeida Barraca, de São Paulo (SP), dona de um Ford Ka 1.0 2008 com 5 000 quilômetros. “Comigo aconteceu quatro vezes. Em todas, a autorizada teve de codificar novamente a chave”, afirma Raquel. Mesmo assim, o defeito sempre voltou. “Depois resolveram trocar o módulo eletrônico e deu certo. Só que quatro meses depois o motor voltou a apagar. Em janeiro substituíram a antena do sistema antifurto e até agora não tive mais o problema”, diz.
O médico Paulo Roberto dos Santos, do Rio de Janeiro (RJ), dono de um Ka 1.6 2008, já conhecia o problema antes de comprar o carro, por meio de fóruns de discussão na internet. “Desde o dia em que retirei o Ka da concessionária, eu estava receoso de que isso poderia acontecer. E aconteceu umas 15 vezes comigo, ou quando eu mudo de marcha ou em percursos longos, quando rodo com o carro por mais de uma hora. Em uma das vezes, o motor parou de funcionar quando eu estava entrando num cruzamento”, afirma o médico.
Segundo o chefe de oficina de uma concessionária em Belo Horizonte (MG), a Ford já enviou um comunicado orientando para que a calibração do módulo da injeção eletrônica seja modificada nesses casos. “Para resolver o problema, eu preciso que você traga o carro, deixe-o aqui na concessionária e, na manhã seguinte, farei os testes e a reprogramação”, disse o mecânico.
fonte:quatrorodas.abril.com.br
sábado, 16 de maio de 2009
Mini mostra série especial George Harrison
Modelo será mostrado na festa de 50 anos da marca na Inglaterra
Em 1966, os Beatles eram mais celebrados que Jesus e o Mini era o carro mais charmoso do mundo. Nessa mesma época o guitarrista George Harrison quis mostrar seu lado psicodélico com um Mini decorado com pintura especial, mais ou menos como seu colega John Lennon fez com um Rolls-Royce Phantom V. Para lembrar essa passagem na vida do grupo musical, a BMW resolveu mostrar a série especial George Harrison, feita com base em um Cooper S.
O dinheiro arrecadado com a venda dos carros será revertido para a fundação “Material World”, uma instituição de caridade fundada por Harrison e presidida por sua esposa Olivia. O carro vai ser apresentado durante a festa dos 50 anos do Mini, entre os duas 22 e 24 em Silverstone (Inglaterra).
fonte: revistaautoesporte.globo.com
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Audi vai lançar quatro carros até 2011
A Audi confirma o lançamento de novidades para os próximos dois anos. A primeira delas a chegar às lojas será o sedã de luxo A8. O carro vai ser mostrado em novembro e, conforme a marca alemã, “terá um novo patamar de esportividade no segmento e irá estabelecer outro padrão de interior”. Sua base será a do protótipo A7 Sportback Concept.
Em seguida, será a vez do A5 Sportback, a ser mostrado até o fim do ano. Trata-se de um modelo inovador, diz a Audi, que reunirá uma combinação inédita entre funcionalidade e estética.
O pequeno hatch A1 chegará em 2010, inclusive no mercado brasileiro, onde terá o Mini como principal rival. Como quarto modelo da lista de novidades está o crossover Q3, que irá concorrer com modelos como o BMW X3. E ainda existe a possibilidade de ser lançada uma versão híbrida do Q5.